A “bunda” é uma instituição que me escapa. Ou melhor, escapa-me que seja uma instituição. Talvez porque a associe a um desvalorização dos seios, uma coisa que me parece inaceitável. Um traseiro muito feio não passa despercebido, mas a maioria dos traseiros femininos (e masculinos) são absolutamente normais. Andam pelo mundo a exibir nada mais do que essa normalidade, valorizando involuntariamente pedaços do corpo mais aristocráticos. Um pescoço ou um belo par de ombros. O fascínio pela “bundinha” per si é uma coisa que não entendo. E, no entanto, sou sensível à capa da última Playboy brasileira. Bom fim-de-semana
Sem comentários:
Enviar um comentário