Que o Brasil não é para principiantes já sabíamos. Juntar esse facto poético a um momento difícil da vida do país politica e economicamente levantou uma qualquer bandeirola para espíritos ávidos de crítica a tudo o que não entendem e que, normalmente, está longe dos seus parâmetros pseudoprimeiromundistas e dos óculos com aros de preconceito que colocam para ver um país que não é suposto fazer uma coisa reservada a um clube de países que supostamente. O Roger Cohen foi correspondente no Brasil nos anos 1980 e diz tudo muito melhor do que eu.
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