Pensar que posso estar a adquirir algum cinismo urbano entristece-me.
Gosto de me espantar, mas querer não tem sido suficiente e as praças
centrais das cidades têm arrancado pouco de mim ultimamente. Agora talvez não haja
mesmo solução. Deixei tudo na Praça Vermelha.
Moscovo, agosto de 2015
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