“Em Moscovo, sento-me numa sala
enorme de um restaurante, não conheço ninguém, ninguém me conhece, e mesmo
assim não me sinto estranho. Mas aqui, conheço toda a gente, toda a gente me
conhece, mas sinto-me um estranho, um estranho. Estranho e sozinho”.
Andrei sonha com Moscovo em “Três Irmãs”, de Tchékhov, edição Relógio D´Água.
Café Pushkin, Moscovo, agosto de 2015.
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