terça-feira, 18 de agosto de 2015

em Moscovo

“Em Moscovo, sento-me numa sala enorme de um restaurante, não conheço ninguém, ninguém me conhece, e mesmo assim não me sinto estranho. Mas aqui, conheço toda a gente, toda a gente me conhece, mas sinto-me um estranho, um estranho. Estranho e sozinho”.


Andrei sonha com Moscovo em “Três Irmãs”, de Tchékhov, edição Relógio D´Água.




Café Pushkin, Moscovo, agosto de 2015.

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