Kristen Stewart e Julianne Moore, em "Still Alice", de Richard Glatzer e Wash Westmoreland
Tem a cor
e a luz de um melodrama, ao mesmo tempo que ilumina o género, outra vez, com a
força de um amor renovado. Aparentemente contido, aparentemente simples. Julianne
Moore merece tudo, há muito tempo, óscares incluídos. A contracena com a
Kristen Stewart é um tesouro, que devia fazê-la pensar em reduzir a pausa do
cinema a que se impôs, aparentemente, e entre outras coisas, para cortar o
cabelo curto, usar calções e fumar.
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