Yves Montand, Simone Signoret, Marilyn Monroe e Arthur Miller, fotografia de Bruce Davidson/Agência Magnum
Forcei-me a abandonar o vício das imagens da Marilyn Monroe, as da Magnum, acima de todas. Trato-a com respeito, agora, (re)vejo os seus filmes. À socapa, perco tempo a ver as fotografias preferidas, mas nunca reproduzo, e acho que isso está bem. É correto. Há semanas encontrei imagens que não conhecia. Marilyn Monroe a comprar uma gravata a Arthur Miller numa loja em Nova Iorque. Eufórica e triste, como só ela. Deu-me uma esperança derrotada descobrir que há imagens dela que não conheço. E voltei ao voto de a respeitar.
Reincidente, digo, é só hoje.
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