quarta-feira, 9 de julho de 2014

         Yves Montand, Simone Signoret, Marilyn Monroe e Arthur Miller, fotografia de  Bruce Davidson/Agência Magnum 


Forcei-me a abandonar o vício das imagens da Marilyn Monroe, as da Magnum, acima de todas. Trato-a com respeito, agora, (re)vejo os seus filmes. À socapa, perco tempo a ver as fotografias preferidas, mas nunca reproduzo, e acho que isso está bem. É correto. Há semanas encontrei imagens que não conhecia. Marilyn Monroe a comprar uma gravata a Arthur Miller numa loja em Nova Iorque. Eufórica e triste, como só ela. Deu-me uma esperança derrotada descobrir que há imagens dela que não conheço. E voltei ao voto de a respeitar. 

Reincidente, digo, é só hoje.


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