É impossível não comungar das teorias dos verões passados. A vigília do calor, noites a fio. As janelas abertas davam um alívio pequeno que se fazia pagar com o som maníaco do coaxar das rãs. Era infernal. Não tenho saudades. Só a certeza que era mais quente.
(A New Yorker republicou um texto de 1998 de Arthur Miller sobre o verão nova-iorquino na era pré-ar-condicionado, aqui).
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