terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"La piel que habito", de Pedro Almodóvar


Já vi bloqueios criativos darem em coisas piores. O filme, aliás, é, de certa forma, quase perfeito. E esse é que é o problema. 

6 comentários:

  1. Preciso ver esse filme urgentemente. Além de você, outra pessoa em cujo parecer também confio igualmente o elogiou.
    Recentemente vi Le gamin au vélo, dos irmãos Dardenne, e gostei bastante, belo filme, recomendo!

    ResponderEliminar
  2. Obrigada pela recomendação, não conheço. Sobre o último Almodóvar, os meus sentimentos são misturados. É um filme muito bem feito, sem dúvida, mas falta-lhe alguma imperfeição, sujidade, não sei como dizer. Por outro lado, creio que merecia um final diferente. :)

    ResponderEliminar
  3. Talvez comparando com música fique mais fácil de expressar... Mas acho que entendi o que você quer dizer. Vou vê-lo logo que possível e depois comento também o que achei. : )

    ResponderEliminar
  4. Então, assisti o filme. Sendo um drama, não me emocionei; a salava estava cheia e também não observei ninguém se comover, mesmo no final. Isso, para mim, é um defeito. De fato, ele é muito bem realizado, o roteiro é ótimo, os atores cumprem seu papel, etc. Mas, como você, também acho que falta algo, que, para mim, é essa imperfeição que você aponta, traduzida em humanidade, em sentimento, o que o aproximaria mais da realidade.

    ResponderEliminar
  5. ps. inclusive, notei pessoas rindo em partes que não deveriam; pensei até estar assistindo um filme de comédia.

    ResponderEliminar