“Um profeta”, de Jacques Audiard.
A identidade é uma coisa tramada. Parte e reparte, mas sempre fica com a melhor parte.
“Anti-cristo”, de Lars Von Trier.
Charlotte Gainsbourg é muito corajosa. Mais não digo, porque não sei o que dizer.
“Nas nuvens”, de Jason Reitman.
Nunca é tarde para se pôr de lado a alienação emocional.
“Nine”,de Rob Marshall.
É longo o caminho entre “Oito e meio” e “Nove”, mas não há nada que Penélope Cruz não salve.
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