segunda-feira, 20 de março de 2017

vestido e armado com as armas de Jorge




O que este filme me deu é profundamente meu, não sei dizê-lo, não sei se quero dizê-lo. Detenho-me também porque este filme existe coletivamente, eu só interesso porque me dilui ali. É circular. Ou seja, é inteiro. Está sempre a tentar regressar.

Querem portugalidade? E que tal uma que dói?

O que gostava era de conseguir agradecer. Agradecer é um exercício difícil, mesmo para quem sabe ser grato. Corro o risco da devoção adolescente. Isso é bom, talvez. Estou grata por este filme e não sei o destinatário. 



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