sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

portátil


Digamos que me acho intimada a atualizar decentemente este blogue, que a tese de mestrado – lá está, brilhantismo - e os dias cheios puseram em espera. Se há coisa que gosto é de contar histórias e ouvir histórias. Sejam conversas alheias no metro, as novelas da Globo (“Roque Santeiro”, sempre) ou literatura russa.
Quando se começa uma história ela torna-se especial, logo ali no dizer da partilha. Não é preciso ter pais que se conheceram em Moscovo.

É isto que o genial coletivo - ah, a coletivização – Porta dos Fundos encarna no espetáculo “Portátil”. Todas as histórias são especiais. Eu ganhei uma grande história para contar aos meus filhos. 


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