As férias foram incríveis. Como tudo o que é incrível, não sei se vai dar para escrever. Isso e estar inundada de trabalho, sempre a fintar a vontade de me entregar a coisas sérias como ir à praia, ler o último Pisón, finalmente meu, em edição de bolso numa livraria das Edições Paulinas em Santiago de Compostela. E se é verdade que continuo preocupada com prazos e, em geral, com a possibilidade de estar a escrever uma coisa medíocre, o que me faz perder ainda mais tempo de olhar tristonho a ver trash tv e a comer salsinhas de soja (continuo sem fumar aka a engordar), continuo a sorrir. Tudo isto equivale mais ou menos a dizer que me ocorrem à mente coisas ótimas. Partilho uma: "Automatic for the People", dos REM, é dos melhores álbuns que já existiram e que sorte eu tenho de o ter ouvido repetidamente quando saiu, em 1992.
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