É nos pais e mães em transportes públicos que mais perto o
sinto. Aquele gesto num repente pequenino. Um soluço com que puxam
simultaneamente a criança mais para si e mais para cima. O corpo adormecido ou
só feito pesado vai escorregando e é interrompido naquele pulo. Abandona-te em
mim que eu não te abandono.
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