“As vantagens de ser invisível” (“The perks of being a wallflower”), de Stephen Chbosky
Se tivermos sorte a banda sonora da nossa adolescência é a banda sonora da nossa vida. Se tivermos amigos. Ou se soubermos esperar por eles. Esperar por nós. Esperar por nos encontrarmos. Mas isso dura a vida toda. Que a música seja boa. O resto havemos de conseguir.
"Se tivermos sorte a banda sonora da nossa adolescência é a banda sonora da nossa vida."
ResponderEliminarentão acho que posso me considerar um azarado feliz, porque talvez nem 10% de banda sonora que eu ouvia na adolescência hoje continuo ouvindo, por uma série de razões (amadurecendo como pessoa, conhecimento de novos diretores e seus filmes, etc), e mesmo assim sinto que o que ouço hoje, banda sonora ou não, define-me melhor que naquela fase tão distante no tempo, por mais que certas paixões e sonhos permaneçam
sei lá, acho que não entendi direito suas palavras; ou talvez tenha entendido, e aconsidere que elas valham somente para você ou para o mundo que você observa;
bom, seja como for, peço que não leve a mal meu comentário ;)
tem coisas que eu ouvia na adolescência e que ainda hoje ouço, depois de muitos anos (umas sem interrupção ao longo do tempo, outras que fiquei um bom período sem ouvir);
Na adolescência ouvimos muita porcaria, como em todas as fases da vida, claro. Eu também ouvi, mas há um núcleo central de temas e bandas que permanece comigo até hoje. Coincidentemente, são os mesmos que no filme: The Smiths e David Bowie.
ResponderEliminarBeijos e volte sempre :)
ah, eu também ouço smiths e bowie sempre, desde sempre :)
ResponderEliminarvocê tem last.fm?
valeu, bj
aliás, esqueci de perguntar, você gostou também do filme, além da banda sonora?
ResponderEliminarnão é raro eu gostar mais da banda sonora que do próprio filme...
Gostei muito do filme, sim. ;)
ResponderEliminarNão tenho last.fm, mas vou espreitar.
valeu!
bj