segunda-feira, 2 de julho de 2012

treehotel, Suécia, onde cheguei pela Margarida.

Há motivos objetivos, argumentos, dados, informação verificável. E depois há o ideal que se esconde por detrás de cada paixão. Na antecâmara do amor, o que reconhecemos ao espelho, o que reconhecemos no espelho. É isto que eu quero ser, é isto que eu quero que esta pessoa, este lugar, sejam. Por isso, é assim que eu quero que esta pessoa, este lugar, me vejam. É sobretudo ter a esperança de se ser assim. Sempre em duplo, sempre a saber que há ilusão. Sempre a desejar que depois de consumado e conhecido, fique diferente mas melhor, sobrevivendo ao espelho.
Quando penso na Escandinávia, quando penso na Suécia, penso neste quarto numa árvore.

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