quinta-feira, 22 de abril de 2010

“Qué curioso, basta com que hayas estado una vez en un sitio y ya hás estado para siempre. Una vez. Sólo una. Qué grande es el salto que hay entre el cero e el uno, desde luego mucho mayor que el que hay entre el uno y cualquier outro número, por elevado que sea …”
Ignacio Martínez Pisón, “Dientes de Leche”, Seix Barral

Através de um exercício de imbecilidade do jornal i, descobri que “Dientes de Leche” já está traduzido para português, pela Teorema. Isto é o que se chama ler certo por linhas tortas. É também a prova de que não há jornais perfeitos. A perfeição (e a quase perfeição, são tão semelhantes) é um exclusivo dos livros, poucos, muito poucos, como “Dientes de Leche”.

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