Há uma coisa que indiscutivelmente os homens me ensinaram e só eles. A generalização, esse exercício horroroso e absolutamente necessário para se conseguir pensar, aplica-se neste caso particular como, creio, em nenhum outro. Foram os homens que me ensinaram a ouvir o baixo numa música. Fechar os olhos, isolar o baixista da banda, depois o baixo da música, e bebê-la sabendo que sem aquela pancada abafada não seria nada. Ou seria pouco. O baixo é uma espécie de coração que nos diz onde pulsa a música dentro da música.
A minha gratidão não tem limites.
Sem comentários:
Enviar um comentário